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Após o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, sair publicamente em defesa de Jair Bolsonaro, chamando o julgamento no STF de “caça às bruxas”, o Supremo reagiu com desconforto e silêncio. O post viralizou e expôs, mais uma vez, a perseguição política contra o ex-presidente brasileiro. Enquanto Lula fala de soberania, o Judiciário se irrita com qualquer crítica. A direita comemora: agora o mundo também vê o que o Brasil tenta esconder. Bolsonaro virou alvo por representar milhões — e Trump apenas disse isso em voz alta.
A democracia brasileira vive um momento delicado — ou melhor, um momento revelador. Nesta semana, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu romper o silêncio e publicou um recado direto ao Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil: “Leave Bolsonaro alone!”. Traduzindo: “Deixem Bolsonaro em paz!”
Trump, que enfrentou uma série de perseguições jurídicas nos EUA, reconheceu em Bolsonaro um alvo político claro, condenado não por crimes, mas por desafiar o establishment. E isso, naturalmente, irritou o STF.
Na publicação feita em sua rede social Truth Social, Trump chamou o processo contra Jair Bolsonaro de uma “caça às bruxas”, uma farsa judicial comandada por um sistema que, na prática, silencia adversários políticos. Para o republicano, Bolsonaro deve ser julgado somente pelas urnas, e não por tribunais parciais.
“É exatamente o que aconteceu comigo. Eles têm medo do voto popular. Bolsonaro representa o povo brasileiro. Isso é uma perseguição!” — Trump.
Como era de se esperar, a cúpula do STF se incomodou. Fontes internas afirmam que houve “mal-estar institucional” com a fala de Trump. Porém, ninguém teve coragem de responder diretamente. Afinal, trata-se de um ex-presidente americano com influência global, e não de um cidadão comum criticando ministros no X (Twitter).
No entanto, o presidente Lula, sempre prestativo, resolveu fazer o papel do porta-voz da Corte:
“O Brasil é um país soberano. Não aceitamos interferência estrangeira.” — disse Lula, na cúpula do BRICS, usando o microfone internacional para defender seus próprios juízes.
O curioso é que o governo brasileiro não vê problema quando organizações de esquerda internacionais opinam sobre o Brasil — mas basta alguém da direita se manifestar, e a “soberania” vira palavra de ordem.
Jair Bolsonaro está sendo julgado por suposta tentativa de golpe e atentado à democracia — acusações que soam cada vez mais frágeis diante da opinião pública. Nenhuma prova concreta, apenas interpretações de narrativas e presunções ideológicas.
Agora, com apoio internacional vindo dos EUA, a esquerda entra em pânico: temem que o mundo perceba que o processo é político, e não jurídico. Afinal, por que condenar Bolsonaro se ele sequer esteve em Brasília no dia 8 de janeiro de 2023?
E o mais grave: querem inabilitá-lo por décadas, sem direito a disputar eleições. Tudo para impedir o único nome que ainda mobiliza multidões de verde e amarelo em qualquer canto do país.
A ligação entre Trump e Bolsonaro vai muito além de ideologia: é uma aliança pela liberdade, pelo voto popular e contra o autoritarismo do judiciário ativista. Ambos representam líderes que não se curvam ao politicamente correto e pagam o preço por isso.
Nos bastidores, aliados de Bolsonaro comemoraram o post de Trump como um ato simbólico de resistência internacional, capaz de gerar repercussões diplomáticas e constranger o STF. Afinal, se até líderes globais reconhecem a perseguição, algo precisa ser revisto.
Enquanto isso, Lula se esforça para parecer um líder global. Na cúpula do BRICS, preferiu fingir que tudo está normal no Brasil, enquanto sua base política tenta calar e prender opositores.
Reclamou da fala de Trump, mas não condenou as ações da ditadura de Nicolás Maduro. Pior: quando a imprensa internacional cobra coerência, Lula se esconde atrás do discurso da “soberania”. A mesma soberania que parece ignorar a liberdade de expressão de seus próprios cidadãos.
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Trump defende Bolsonaro e expõe o julgamento como perseguição política. STF reage, mas evita confronto direto. Direita comemora apoio internacional.
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Trump apenas disse o que milhões de brasileiros já sabem: o processo contra Jair Bolsonaro é político, parcial e claramente conduzido para impedir sua volta ao poder. O apoio internacional escancarou o que o STF tenta esconder: não há democracia plena quando apenas um lado tem o direito de existir.
O povo não é bobo. E o mundo está assistindo.