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Apesar do governo Lula alardear o crescimento de 3,4% do PIB como uma grande vitória, a realidade das famílias brasileiras conta outra história. O custo de vida disparou, com alimentos essenciais como carne, leite e café subindo até 40%. A inflação de 2024 ultrapassou a meta e os mais pobres estão cada vez mais endividados — 81% das famílias de baixa renda estão no vermelho, e 18% simplesmente não conseguem pagar o que devem.
Enquanto o Planalto comemora estatísticas frias, nas ruas o povo sente o peso da mentira econômica: precarização do trabalho, informalidade crescente e desigualdade se aprofundando. Os dados são manipulados para esconder uma verdade inconveniente: o crescimento está nos relatórios, mas não no bolso do cidadão comum.
Esse cenário revela o que muitos já suspeitavam — o crescimento do PIB sob Lula é uma bolha política, inflada pela propaganda, mas desconectada da vida real da população brasileira.
Em 2024, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 3,4%, superando as expectativas do mercado. O presidente Lula atribuiu esse desempenho às políticas de seu governo, desconsiderando que em 2021, sob Jair Bolsonaro, o PIB cresceu 4,8% . Essa omissão levanta questionamentos sobre a veracidade das afirmações presidenciais.
A inflação oficial de 2024 fechou em 4,83%, ultrapassando o teto da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional, que era de 4,5% . O grupo Alimentação e Bebidas foi o principal responsável por essa alta, com um aumento de 7,69%. A alimentação no domicílio subiu 8,23%, sendo puxada por aumentos significativos em itens essenciais como:
Além disso, a alimentação fora do domicílio também teve aumento de 6,29%, com o custo das refeições subindo 5,70% e o preço dos lanches aumentando 7,56%
O nível de endividamento dos mais pobres aumentou, bem como a inadimplência. Pesquisa da Confederação Nacional do Comércio aponta que 81% das famílias com renda de até três salários mínimos estão endividadas, um aumento de cerca de 4% em relação ao ano anterior. Dessas famílias, 37% estão com dívidas em atraso e 18% não têm condições de quitar seus débitos .
Apesar do crescimento do PIB, a distribuição de renda permanece desigual. O aumento da informalidade e a precarização do trabalho indicam que os benefícios do crescimento não alcançam a maioria da população. A dependência do agronegócio e a falta de investimentos em setores industriais agravam esse cenário .
O crescimento do PIB durante o governo Lula não reflete uma melhoria real na qualidade de vida dos brasileiros. A inflação elevada, o aumento do endividamento público e a persistente desigualdade social indicam que os números positivos mascaram uma realidade econômica preocupante. É essencial uma análise crítica das políticas econômicas para compreender os verdadeiros impactos na sociedade.