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Entenda os bastidores do poder com artigos que vão além da superfície. Análises, reflexões e notícias políticas que explicam como as decisões públicas afetam o nosso dia a dia — sem clichês e com contexto.
O Supremo Tribunal Federal colocou Jair Bolsonaro no centro de um polêmico julgamento por suposto “plano de golpe de Estado” após as eleições de 2022. A acusação se apoia em rascunhos não assinados e reuniões informais, sem nenhuma evidência concreta de ação golpista. Enquanto isso, figuras da esquerda seguem impunes mesmo com escândalos escancarados.
O ex-presidente foi firme em seu depoimento: não houve golpe, nem ordem militar — apenas questionamentos legais sobre o processo eleitoral. Já o senador Flávio Bolsonaro entrou em cena com força total, denunciando a perseguição política disfarçada de justiça, criticando a atuação do STF e defendendo o direito de expressão e a liberdade ideológica da direita brasileira.
No fundo, o que está em jogo vai muito além de Bolsonaro: é a tentativa de calar conservadores e consolidar um projeto de poder autoritário. O Brasil vive um momento crítico, onde questionar virou crime e pensar diferente pode custar caro. E agora, quem defende a democracia?
O STF voltou a julgar a revisão da vida toda do INSS e Alexandre de Moraes mudou de posição, liberando processos que ele mesmo havia travado. Pela visão da direita, essa decisão representa mais um avanço do ativismo judicial no Brasil, colocando em risco a estabilidade do sistema previdenciário e desrespeitando o papel do Congresso. A conta, como sempre, cairá no colo do trabalhador.
Apesar do governo Lula alardear o crescimento de 3,4% do PIB como uma grande vitória, a realidade das famílias brasileiras conta outra história. O custo de vida disparou, com alimentos essenciais como carne, leite e café subindo até 40%. A inflação de 2024 ultrapassou a meta e os mais pobres estão cada vez mais endividados — 81% das famílias de baixa renda estão no vermelho, e 18% simplesmente não conseguem pagar o que devem.
Enquanto o Planalto comemora estatísticas frias, nas ruas o povo sente o peso da mentira econômica: precarização do trabalho, informalidade crescente e desigualdade se aprofundando. Os dados são manipulados para esconder uma verdade inconveniente: o crescimento está nos relatórios, mas não no bolso do cidadão comum.
Esse cenário revela o que muitos já suspeitavam — o crescimento do PIB sob Lula é uma bolha política, inflada pela propaganda, mas desconectada da vida real da população brasileira.
Nos bastidores do poder, há quem diga que os ventos estão mudando — e não só em Brasília. A pressão internacional começa a soprar mais forte contra aqueles que, segundo diversos grupos da direita brasileira e vozes internacionais, ultrapassaram os limites democráticos em nome de uma suposta “proteção institucional”. É nesse contexto que surge a Lei Magnitsky, um dispositivo jurídico internacional que pode trazer consequências reais para figuras como Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e protagonista de uma das fases mais controversas da história judicial do Brasil.
Em tempos de redes sociais, hashtags e lacração digital, uma pergunta inevitável surge: o que leva uma pessoa a aderir às ideologias de cunho esquerdista? Será um trauma de infância mal resolvido? Uma overdose de livros de Paulo Freire? Ou quem sabe, uma simples vontade de parecer inteligente em rodas de conversa sobre "justiça social" enquanto se saboreia um cappuccino com leite vegetal? Neste artigo, exploramos essa transformação sociopolítica que mistura ingenuidade, manipulação ideológica e uma pitada de narcisismo.
A recente visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da primeira-dama Janja à China, amplamente divulgada nas redes sociais e nos noticiários, trouxe à tona uma série de questões controversas sobre a postura do governo brasileiro diante de regimes autoritários e, em especial, sobre a relação do Brasil com a censura digital. Muito além de uma simples viagem diplomática, a presença do casal presidencial em território chinês revelou uma cumplicidade preocupante com o autoritarismo e acendeu um alerta sobre os rumos da liberdade de expressão e da política digital no Brasil.
O Brasil se vê mergulhado em um dos maiores escândalos de corrupção já registrados no setor previdenciário. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tornou-se alvo de um esquema fraudulento que desviou bilhões de reais de aposentados e pensionistas. Essa fraude foi concretizada por meio de descontos indevidos em seus benefícios. O caso, já batizado de "Aposentão", gerou uma onda de indignação nacional. Diante desse cenário alarmante, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) emergiu como uma das vozes mais ativas na cobrança por justiça e providências urgentes.
O ex-presidente Jair Bolsonaro se recupera de mais uma cirurgia ligada ao atentado de 2018, enquanto enfrenta acusações que reacendem o debate sobre perseguição política no Brasil. Seus apoiadores denunciam parcialidade do STF e temem o uso das instituições contra a direita. Em meio à turbulência, Bolsonaro segue mobilizando sua base e mantendo influência política. O Brasil caminha para um embate decisivo entre narrativas e ideologias.
Quando o Tráfico Veste Terno e Prega o Evangelho
Uma aliança sombria entre facções criminosas e igrejas evangélicas está crescendo no Brasil — e pouca gente tem coragem de falar. O narcopentecostalismo usa a fé para dominar comunidades, lavar dinheiro e silenciar denúncias. Igrejas viram fachada, e traficantes, líderes espirituais. O que está por trás desse fenômeno? Quem lucra com isso? E por que ninguém age?
Leia agora no DeVigia a reportagem que revela o que muitos tentam esconder.
O Supremo Tribunal Federal determinou a prisão imediata do ex-presidente Fernando Collor de Mello, condenado a 8 anos e 10 meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em contratos da BR Distribuidora. A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, após rejeição dos últimos recursos da defesa. O caso reacende o debate sobre ativismo judicial, com setores da direita apontando a medida como seletiva e politizada. A defesa de Collor alega surpresa e promete recorrer. O episódio reforça a importância da imparcialidade do Judiciário no combate à corrupção e no respeito às garantias constitucionais.