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Boriska Kipriyanovich, conhecido como o "Menino de Marte", ganhou notoriedade internacional no início dos anos 2000 ao afirmar ter vivido uma vida passada em Marte. Suas declarações sobre uma civilização marciana avançada e alertas sobre o futuro da Terra chamaram a atenção de cientistas, espiritualistas e entusiastas de teorias da conspiração.
Boriska Kipriyanovich, conhecido mundialmente como “o menino marciano”, virou manchete em diversos portais alternativos e até veículos tradicionais no início dos anos 2000. Sua história ganhou proporções surpreendentes por uma razão singular: ele afirmava ter vivido em Marte em uma vida passada. Dotado de uma inteligência impressionante desde a infância, Boriska cativou teóricos da conspiração, estudiosos de fenômenos inexplicáveis e curiosos do mundo todo.
Mais de 20 anos após o seu surgimento na mídia, muitos se perguntam: o que aconteceu com Boriska? Ele ainda sustenta suas afirmações? E, acima de tudo, o que a ciência e os especialistas dizem sobre o fenômeno?
Neste artigo, vamos mergulhar fundo nesse caso fascinante, analisando a trajetória de Boriska, atualizações recentes, teorias envolvidas e o impacto cultural que sua história ainda exerce. Tudo isso com base em fontes disponíveis e de forma otimizada para SEO, com linguagem envolvente e foco na experiência do leitor.
Boriska nasceu em 11 de janeiro de 1996, em Volgogrado, na Rússia. Desde cedo, seus pais notaram comportamentos incomuns. Sua mãe, médica, relatou que ele começou a falar com apenas alguns meses de idade e que, aos dois anos, já era capaz de ler, escrever e manter conversas complexas sobre astronomia — algo absolutamente fora do comum para uma criança tão nova.
Aos 7 anos, Boriska surpreendeu ao declarar que vinha de Marte e que tinha sido um piloto em seu planeta de origem. Segundo ele, Marte havia passado por uma guerra nuclear devastadora que dizimou a maior parte de sua civilização. Aqueles que sobreviveram viviam em cidades subterrâneas e tinham tecnologia muito mais avançada do que a existente na Terra.
Boriska também afirmava que sua missão na Terra era alertar a humanidade sobre os perigos que ameaçavam nosso planeta, principalmente os relacionados às armas nucleares.
Boriska descreveu, com detalhes, a geologia marciana, sistemas de propulsão de naves, estrutura social e até espécies alienígenas com as quais ele dizia ter tido contato. Suas declarações incluíam:
Um dos pontos mais impressionantes de suas declarações envolvia a Esfinge de Gizé. Segundo Boriska, a Esfinge guarda um segredo que mudará o mundo, e esse segredo estaria “atrás da orelha” da estátua. Ele dizia que a abertura de um compartimento oculto revelaria artefatos de origem extraterrestre.
Curiosamente, essa teoria alimentou debates dentro de comunidades de arqueologia alternativa, que já discutiam há décadas a possibilidade de civilizações antigas terem contato com alienígenas.
A ciência tradicional, como era de se esperar, trata o caso com ceticismo. Neurologistas e psicólogos afirmam que Boriska pode ter sido apenas uma criança com inteligência acima da média e uma imaginação fértil, incentivada — mesmo que inconscientemente — por seus pais.
Alguns especialistas sugeriram que ele poderia sofrer de criptomnésia, um fenômeno em que memórias de leitura ou informações previamente absorvidas retornam de forma inconsciente, fazendo a pessoa acreditar que se trata de um conhecimento espontâneo.
Apesar disso, Boriska nunca foi desmentido publicamente ou desmentiu suas próprias afirmações, o que manteve acesa a chama do mistério ao longo dos anos.
Boriska viveu na Rússia por muitos anos e, com o aumento da atenção da mídia e dos teóricos, sua família optou por manter um perfil mais reservado. Nos últimos anos, pouco se soube sobre ele, o que apenas alimentou as especulações.
Há rumores — não confirmados — de que ele vive atualmente no Cazaquistão, longe dos holofotes, e que teria sido abordado por agências de inteligência de diferentes países interessados em sua história.
Outras fontes afirmam que ele continua estudando física e ciências espaciais, mantendo seu fascínio pelo universo, porém evitando aparições públicas.
Mesmo sem provas materiais, a figura de Boriska gerou um impacto profundo na cultura alternativa. Sua história influenciou documentários, livros, vídeos no YouTube e até produções de ficção.
Além disso, ele se tornou símbolo de uma nova geração de “crianças estelares” — jovens que afirmam ter origens extraterrestres ou conexões espirituais com outros planetas. Esse fenômeno está ligado ao movimento Nova Era, que defende a evolução espiritual da humanidade e contato com civilizações mais avançadas.
A internet alimenta teorias sem fim sobre Boriska:
Apesar do silêncio recente, a curiosidade sobre Boriska persiste. Sites como Reddit, fóruns de mistérios e canais especializados continuam discutindo suas declarações e comparando com descobertas recentes sobre Marte.
Vale lembrar que a NASA tem feito avanços importantes em relação ao Planeta Vermelho — incluindo missões como a do rover Perseverance. Qualquer descoberta futura pode, eventualmente, lançar nova luz sobre as declarações do garoto russo.
Boriska, o menino marciano, é uma das figuras mais enigmáticas do século XXI. Sua história mistura ciência, espiritualidade, mistério e questionamentos sobre os limites do conhecimento humano. Ainda que não possua provas concretas, sua trajetória continua sendo motivo de fascínio e estudo.
Afinal, se houver alguma verdade por trás de suas palavras, talvez estejamos diante de uma das histórias mais impactantes da nossa era. E se não houver, ainda assim Boriska nos convida a refletir sobre o universo, o desconhecido e as infinitas possibilidades que nos cercam.