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A Esfera de Buga, encontrada por um agricultor na Colômbia, gerou alvoroço nas redes sociais e entre especialistas em ufologia. Com características misteriosas — como variação de peso, símbolos enigmáticos e estrutura interna complexa —, o objeto foi analisado pelo conhecido ufólogo Jaime Maussan. Enquanto alguns acreditam em origem extraterrestre, outros sugerem que pode ser lixo espacial ou equipamento militar. Exames avançados, como tomografia e datação por carbono, estão em andamento. A esfera segue envolta em mistério, levantando debates sobre tecnologia desconhecida e o impacto de fenômenos inexplicáveis na sociedade.

O nome de Nelson Wilians está entre os mais comentados do meio jurídico e político nas últimas semanas. Reconhecido como um dos advogados mais ricos e midiáticos do Brasil, Wilians se tornou sinônimo de sucesso, luxo e influência. Contudo, uma bomba caiu sobre sua reputação após o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) revelar que o escritório dele teria movimentado, entre 2019 e 2024, nada menos que R$ 4,3 bilhões em transações suspeitas.

Esse número astronômico não chamou atenção apenas pelo volume. Segundo investigações, parte desses recursos estaria ligada a esquemas fraudulentos envolvendo o INSS e entidades de fachada, com indícios claros de lavagem de dinheiro. Mas afinal, quem é Nelson Wilians, e por que ele está sendo envolvido em um dos maiores escândalos financeiros da advocacia nacional?

A Azul Linhas Aéreas anunciou, em maio de 2025, seu pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos, utilizando o mecanismo do Chapter 11, com o objetivo de reestruturar uma dívida de R$ 31 bilhões. Apesar do processo, a empresa garantiu que voos e serviços seguem normalmente, sem impacto imediato para os clientes. Um financiamento de US$ 1,6 bilhão manterá a operação durante o processo, que deve ser concluído até 2026.

A medida visa cortar US$ 2 bilhões em dívidas e levantar US$ 950 milhões via ações. Após o anúncio, as ações da Azul foram retiradas dos índices da B3, refletindo a desconfiança do mercado. Ainda assim, a empresa acredita que o processo pode representar uma virada positiva para seu futuro. O caso da Azul destaca os desafios do setor aéreo latino-americano e reforça a importância de políticas públicas eficazes para garantir a sustentabilidade das companhias aéreas na região.

Na manhã de domingo (25), um incêndio atingiu um apartamento na Barra Olímpica, Zona Oeste do Rio. As chamas começaram por volta das 8h30 e foram controladas após mais de três horas de trabalho dos bombeiros. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

O caso levantou sérias dúvidas sobre a segurança de prédios modernos e a manutenção preventiva. Vídeos do incêndio viralizaram nas redes sociais, mostrando o desespero dos moradores. Especialistas alertam para a falta de cultura preventiva no Brasil e reforçam a importância de revisar sistemas elétricos e seguir protocolos de segurança.

Mesmo em condomínios de alto padrão, falhas podem ocorrer. O incidente serve como um alerta: prevenção salva vidas e deve ser prioridade em qualquer residência.

A atriz Dorinha Duval morreu aos 96 anos, encerrando uma trajetória marcada por sucesso, tragédia e recomeço. Famosa por interpretar a primeira Cuca no Sítio do Picapau Amarelo e atuar em novelas da Globo como O Bem-Amado e Irmãos Coragem, Dorinha também protagonizou um dos casos mais polêmicos da TV brasileira: em 1980, foi condenada por assassinar o marido após anos de violência doméstica.

Após cumprir pena, afastou-se da mídia, dedicando-se à pintura e à escrita. Em 2002, lançou sua autobiografia Em Busca da Luz, onde revelou episódios traumáticos, abusos e tentativas de suicídio. Sua filha, Carla Daniel, confirmou a morte pelas redes sociais, sem informar a causa. Dorinha deixa um legado complexo, unindo talento, dor e superação.